Do pote mágico saíram raios de luz que iluminaram todo o quarto. Já ninguém conseguia ver o Francisco, tal era o seu tamanho. Estava tão pequeno como um grilo ou até mesmo uma formiga! O minúsculo menino saltou, então, para dentro do pote e foi parar a um lugar tão fofinho que parecia que estava a caminhar sobre as nuvens. Seria o céu? Só sei que, lá, o Francisco adorava correr, brincar e saltar nas montanhas em forma de letras. Estaria, então, no país das letras?